Peso da Régua

Maio

Sábado
15

de

Maio
17h00
Vítor Hugo Ribeiro - L Pertués
Poesia/ Spoken Word
Wine Bar do Museu do Douro
Wine Bar do Museu do Douro
41.09395,-7.47261

L Pertués, projeto musical de Vitor Hugo Ribeiro que tem como base a música tradicional e a língua portuguesa, conta com dois discos editados. Músico multi-instrumentista apresenta-se no palco em formato reduzido e em banda, adaptando o repertório ao ambiente que o acolhe. Em junho editará um novo registo discográfico de seu nome “bater na porta do fundo “, escrito durante a pandemia, onde a construção das canções nasceu a partir de toques e ritmos tradicionais portugueses, fundindo-os com instrumentos e guitarras elétricas sem perder a identidade com que se assume. 

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18h00
Emmy Curl
Música
Teatrinho Reguense
Teatrinho Reguense
41.162145,-7.790817

Natureza e tecnologia, sonho e aventura, luz e sombra: é de dualidades, ou simbioses, que se faz a música de Emmy Curl, a artista nascida como Catarina Miranda em Vila Real de Trás-os-Montes, na aurora da década de 90.


Desde as primeiras pegadas no areal da música portuguesa, com o EP “Birds Among the Lines”, de 2010, que Emmy Curl mostrou a singularidade do seu mundo, tão etéreo e delicado como aberto a desafios.

Na década que se seguiu, esta promessa cumpriu-se com as canções de “Origins”, um segundo EP lançado em 2012, e “Navia”, o álbum de estreia que chegaria três anos mais tarde, a  bordo de uma caravela de inspiração lendária (Navia era a deusa dos rios e da água, na mitologia galaica e lusitana).

Saltitando entre o inglês e o português, as canções de “Navia” foram aplaudidas pela revista BLITZ, pela Glam Magazine e ainda pelo site norte-americano Tiny Mixtapes, que evocou a memória de “Cantigas de Maio”, de José Afonso, nos elogios que lhe teceu.


Em 2019, e já depois de brilhar no Festival da Canção com a intensa interpretação de 'Para Sorrir Eu Não Preciso de Nada', uma composição de Júlio Resende, Emmy Curl revelou o segundo álbum, “Øporto”. Colecção de histórias e memórias dos tempos em que viveu na Invicta, o disco funciona como “uma pintura impressionista” desse período de descoberta, alternando com elegância os mais belos momentos acústicos e as experiências eletrónicas. Destaque para 'Dança da Lua e do Sol', o melancólico dueto com Vicente Palma.


A viver na Dinamarca há vários anos, Emmy Curl lançou também, no começo de 2020, um disco de raridades (“HomeWorks 15-19) e tem apostado forte na arte visual que acompanha e complementa a sua música, espelhando a sua liberdade. Em ano de afastamento forçado dos palcos, recorreu ainda à tecnologia para chegar aos fãs, através de concertos transmitidos online e de conversas descontraídas.

Andamos todos à espera de mais um raio de luz”, canta a jovem criadora em 'Porto', uma das canções do seu segundo álbum, inspirada nas gentes da Invicta. Mais do que nunca, é desta força- fêmea – tão espiritual como poderosa – que precisamos para poder ver o futuro, e o presente, de forma mais luminosa.

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18h00
Ent'Artes - Escola de Dança
Performance/ Dança
Teatrinho Reguense
Teatrinho Reguense
41.162145,-7.790817

Ent’Artes – Escola de Dança apresenta ‘Corsage’ e ‘Unsettled’, duas peças distintas ligadas pelo movimento de 7 jovens bailarinas. Em ‘Corsage’, a música do português Bernardo Sassetti dá o mote à conceção de uma peça onde somos questionados de quais os nossos limites, é a viagem (im)possível de quem é obrigado a fugir: dentro do corpete está um percurso sem saída de quem não teve liberdade de viver no seu lugar, e fora...? Numa instabilidade sem limite, e pela música de Daphini e Owen Pallet, ‘Unsettled’ é marcada pela firmeza do movimento de 7 corpos distintos e individuais. ‘’É um fenómeno interessante aquele em que nos devemos afastar de algo quando caminhamos em direção a algo mais. As nossas vidas estão em constante movimento quando deixamos para trás as memórias, as experiências passadas e os relacionamentos antigos.


Com frequência alcançamos marcos em que supomos ter atingido os objetivos e, no entanto, ansiamos sempre por mais.


Este constante estado de agitação existe entre nós. Tentamos, e encontramos uma ligação mais profunda às pessoas que seguem o mesmo caminho, ainda que num pequeno reflexo de tempo.

Devemos aprender a encontrar energia no interior de nós mesmos, para continuar no caminho que é nosso. Aproveitar tudo o que a vida tem para oferecer: as lutas, as alegrias, os transtornos, as risadas.

Todas as coisas que nos fazem ser quem somos e permitem relacionar-nos com quem nos rodeia, à medida que entramos no futuro, deixando para trás as vidas passadas.” Julia Ehrstrand

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19h15
“Stand Down” por Angel Fragua
Teatro
Wine Bar do Museu do Douro
Wine Bar do Museu do Douro
41.09395,-7.47261

“Stand Down” não é “up”, é outra coisa. São as memorias de um homem, as reais e as outras. São as lembranças de infância com os olhos de agora. São os primeiros silêncios, que viram falar mais alto do que as mais sonoras palavras. Uma viagem no palco entre Espanha e Portugal, numa miscelânea de sentimentos conduzida pelo ator Ángel Fragua.


“Stand Down” é um espetáculo para rir, sorrir, ficar sério, até chorar, se for o caso. Um espetáculo a solo, sem grandes recursos cénicos, onde a palavra assume especial importância e onde as experiências pessoais do ator se cruzam com as experiências de uma outra pessoa que não está em palco. Entre a realidade e a ficção, “Stand Down” convida o público a deixar-se levar pela dúvida da veracidade do que ouve.


Partindo de dois contos de Félix Albo, “Secretos de Família” e “Um Roble em um Cementerio”, Ángel mostra-nos neste “Stand Down” porque razão morrer de amor pode ser só o inicio de uma estória. Porque “Stand Down” e a Vida ali à espreita e o riso, por vezes, do avesso.

Uma criação de Ángel Fragua a partir de dois contos de Félix Albo

Encenação: Mara Correia

Fotografia de cena e cartaz: O Revelador

Produção: Inquieta – Produção e Comunicação Cultural

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19h15
Marem Ladson
Música
Teatrinho Reguense
Teatrinho Reguense
41.162145,-7.790817

Marem Ladson é uma cantora, compositora e guitarrista nascida na Galiza e de origem norte-americana. Com apenas 23 anos, converteu-se numa das promessas mais firmes da cena musical espanhola. A sua música combina letras introspetivas com elementos rock, pop e folk. O seu último lançamento, “Azul” (2020), é um EP que contém canções escritas tanto em espanhol como em inglês, e inclui temas como No Sentir Nada, Círculos e Savior. Através das suas composições, em que combina sons contemporâneos com influências de pop, folk e R&B, a cantora encontra força na vulnerabilidade ao refletir sobre a dualidade da sua herança bicultural.


Nascida em 1997 em Ourense, de pai afro-americano e mãe espanhola, cresceu entre a Galiza e Nova Iorque. Desde pequena começou a escrever poemas e canções, ao mesmo tempo que aprendia a tocar guitarra. Depois de uma temporada a viver nos Estados Unidos, regressou a Espanha e teve as suas primeiras atuações no Café Pop Torgal.


O seu último EP, “Azul”, produzido por Manuel Blanco e Xoán Domínguez (Blanco Palamera), foi muito bem acolhido entre o público e a crítica especializada, recebendo elogios de meios como Refinery29, NPR e Billboard.


Atualmente, a artista encontra-se a trabalhar no seu próximo disco enquanto prepara una nova digressão acompanhada pela sua banda.

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Domingo
16

de

Maio
18h00
“Fora do Lugar” da Urze Teatro
Performance/ Dança
Wine Bar do Museu do Douro
Wine Bar do Museu do Douro
41.09395,-7.47261

ENSAIO POÉTICO PERFORMATIVO 


“Fora do lugar”, título de um poema de Rui Pires Cabral, é o que chamamos de um ensaio poético performativo; um espetáculo ao-vivo, uma experiência performativa que cruza poesia com teatro música e dança, no qual os intérpretes, atores e músicos, dançam e dizem poesia numa espécie de réplica aos apelos de diferentes poetas do mundo.

“Fora do lugar” é um momento de celebração da poesia, do prazer de ouvir a palavra dita e interpretada com momentos de intimidade, e outros de uma acentuada expressividade musical e corporal; uma proposta cénica sempre atualizada a cada momento e circunstância, que nos proporciona uma viagem sensorial, adaptada a diferentes espaços de apresentação, conduzida pela qualidade sonora da guitarra portuguesa e outros instrumentos musicais.

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18h00
“Conto Contigo” da Peripécia Teatro
Teatro
Teatrinho Reguense
Teatrinho Reguense
41.162145,-7.790817

Sessões de contadores de contos para o público em geral. desenvolvidas pela atriz Patrícia

Ferreira, acompanhada por Rui Fernandes com Viola Amarantina.

Desta sessão fazem parte contos de António Modesto Navarro, Miguel Torga, e João de

Araújo Correia.

Estilisticamente é um espetáculo que está na fronteira da narração com a representação teatral,

mantendo sempre uma relação de extrema proximidade entre a atriz e o espectador.


Não poderia ser de outra forma querendo que alguns dos espectadores se voluntariem a

participar ativamente na função de contador de contos.


Interpretação Patrícia Ferreira e Rui Fernandes com Viola Amarantina.

Encenação Sérgio Agostinho e Noelia Dominguez

Figurinos Peripécia Teatro

Iluminação Nuno Tomás

Produção Executiva Sara Casal

Em co-produção com o Espaço Miguel Torga e o Município de Sabrosa.

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19h00
Marília Miranda Lopes
Poesia/ Spoken Word
Wine Bar do Museu do Douro
Wine Bar do Museu do Douro
41.09395,-7.47261

Em Ondular a Voz, juntamente com o músico Trindas, Marília apresenta um espetáculo poético, durante o qual diz textos seus e de outros autores da sua região, como António Cabral e Miguel Torga. Também interpreta poemas de Camões, de Fernando Pessoa e de Florbela Espanca, em momentos onde a música se junta à palavra, numa ondulação vocal envolvente.

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19h10
Bié
Música
Teatrinho Reguense
Teatrinho Reguense
41.162145,-7.790817

Em 2021, BIÉ visita o seu passado e aborda o futuro do projeto. Quatro anos após a edição do primeiro E.P e dois anos após o primeiro álbum ('Space Inside Space'), apresenta-se em palco com uma nova banda e um conjunto de temas que vão desde os discos já editados, à apresentação de um novo E.P, que trata uma viagem pela Escócia, como novas composições em português, que irão definir uma nova fase que o futuro do projeto trará. A proposta é uma viagem explícita por vários campos, em que a beleza da partilha musical é a cola de todo o trabalho.

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Junho

Julho

Sexta-Feira
16

de

Julho
17h30
“Auto da Barca do Inferno” por Companhia de Teatro de Braga
Teatro
Jardim do Museu do Douro
Jardim do Museu do Douro
41.161486,-7.7922

Será que a maledicência, o orgulho, a usura, a concupiscência, a venalidade, a petulância, o fundamentalismo, a inveja, a mesquinhez, o falso moralismo cristão... têm entrada direta no Paraíso? Ou terão de passar pelo Purgatório? Ou vão diretamente para o Inferno? E a pé, de pulo ou voo?

Aliás, onde fica e como designamos o Lugar onde estamos? E que paraíso buscamos? Uma revisão da CTB, em demanda da modernidade sobre o texto Vicentino e o prazer do jogo teatral.

Um espetáculo sobre a nossa memória identitária.


Rui Madeira

Autor| Gil Vicente

Encenação| Rui Madeira

Elenco| André Laires, António Jorge, Carlos Feio, Jaime Soares, Rogério Boane, Sílvia Brito,

Solange Sá

figurinos |Sílvia Alves

desenho de luz |Fred Rompante

espaço cénico| Rui Madeira

desenho de som |Pedro Pinto

fotografia| Manuel Correia, Paulo Nogueira

grafismo |Carlos Sampaio

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18h00
“Familia Vroculis” por Tin.bra
Teatro
AUDIR – Jardim
AUDIR – Jardim
41.164493,-7.792998

Uma família de vendedores, apaixonada por lendas, que ao invés de apregoarem os produtos comestíveis, apregoam o teatro. E mesmo ali, nas ruas, fazem da sua carroça um teatro ambulante, levando o público a viajar com eles através das mais incríveis peripécias que se possam imaginar.


Breve biografia da Academia


A Academia de Teatro Tin.Bra (ATT) desenvolve há cerca de 30 anos, em Braga, um trabalho, diário e ininterrupto, ao serviço do teatro e da cultura. Aposta na formação de cidadania através das oficinas de teatro e afirma-se na região como entidade promotora de espetáculos escolares, leituras encenadas, performances de rua temáticas, espetáculos de intervenção para público em geral.


A ATT tem estabelecido com entidades culturais do concelho diversos protocolos de colaboração e cooperação, destacando-se CM de Braga, CM Vila Verde, Agrupamentos de escolas, diversas juntas de freguesia, Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, Conservatório de Música, Hospital de Braga, INATEL, IPDJ, CIM do Cávado, Casa do Professor, PASEC, FAJUB, entre outros.  É associada fundadora da Federação Portuguesa de Teatro (FPTA) e CCD do INATEL desde 1994.  A Academia, ao longo da sua existência tem recebido vários prémios e menções honrosas.  Destaca-se o prémio Os Galardões da Nossa Terra (2013) de melhor associação cultural e recreativa; prémio «Jovens pela Igualdade», inserido na Estratégia Nacional para a Igualdade e a Não Discriminação do IPDJ, quem 2018 distinguiu a ATT como melhor associação cultural e a Medalha de Prata da Cidade, atribuída em 2020 como reconhecimento de mérito da Câmara Municipal de Braga.



Ficha técnica e artística


Texto: R. M. Cruz


Encenação: Maíra Ribeiro


Interpretação:


Augusto Martins – Lucius (filho)


Dalila Lourenço – Lúcia (filha)


Júlio Vilas Boas – Tibérius (pai)


Vânia Silva – Áppia (mãe)


Figurinos: R. M. Cruz


Produção e apoio técnico: Marta Pinto e Mónica Santos



Biografias


Encenadora Maíra Ribeiro


Biografia: Maíra Ribeiro nasceu em 1980, em Porto Alegre (Brasil).  Frequentou o Bacharelado em Comunicação Social – Habilitação Jornalismo (1999-2003), pela Universidade do Vale do Itajaí. Em outubro 2003, terminado o curso e com dupla cidadania nas mãos (brasileira e italiana), emigrou para o norte da Itália. O Teatro acompanhou-a também em Trento, onde frequentou o curso trienal da companhia Teatrincorso - Spazio 14, com a encenadora Elena Marino, o Laboratório de Teatro Contemporâneo, com o performer e encenador Alessio Kogoj e de Dança Contemporânea com Natasha Belsito.  Em Portugal, frequentou o Mestrado em Ciências da Comunicação - Habilitação Informação e Jornalismo (2006-2008), pela Universidade do Minho.


Começou a trabalhar profissionalmente com Teatro em 2006 através da lecionação de Expressão Dramática nas Atividades de Enriquecimento Curricular, Oficinas de Teatro e desenvolvimento de projetos internacionais de intercâmbio entre Portugal e República Checa.  De regresso à Itália em 2008, frequentou o curso de Web & Information design “Woman in Tech II”, onde obteve a certificação ACA Adobe Photoshop CS3 e o First Certificate in English Level B2 pela Universidade de Cambridge. De regresso a Portugal em 2010, abraçou definitivamente o Teatro como profissão. Ingressou na primeira turma da Licenciatura em Teatro da Universidade do Minho (2013-2015). Atualmente é Vice-presidente da Academia de Teatro Tin.Bra e Diretora Artística do Theatro Club - Póvoa de Lanhoso.


 

Elenco


Ator Augusto Martins


Biografia: Chamo-me Augusto Alberto Ribeiro Martins, tenho 18 anos, estudo na Escola Secundária Alberto Sampaio no Curso profissional de técnico de Artes do Espetáculo na vertente de interpretação, onde entre 2018 até a data de hoje participei em alguns espetáculos de teatro entre eles um intitulado por "Variações". Participei como ator e figurinista no âmbito do 7ºEncontro de Autores do Minho que foi reposto em novembro de 2019 no Theatro Club na Póvoa de Lanhoso e em janeiro de 2020 na Escola Secundária Alberto Sampaio.


Em 2020 participei como voz-off no projeto "Inclusivamente à distância" que foi selecionado para integrar um e-book. Atualmente como vice-presidente da associação de estudantes retomei esse projeto, mas como mentor e coordenador.


Atriz Dalila Lourenço


Biografia: Dalila Lourenço, nascida na Lourinhã, iniciei a minha formação em teatro no centro de criatividade em 2010, em 2015 formei-me em  teatro pela escola superior de artes e design das Caldas da Rainha. Trabalho na academia de teatro Tin.Bra desde 2017 onde sou formadora, dirigente e atriz. Encontro-me a tirar uma formação para ser instrutora de ioga.


Ator Júlio Vilas Boas


Biografia: Nome: Júlio André Vilas Boas Gonçalves, nascido a 05 de maio de 1989, natural de Freiriz, Vila Verde. Comecei a minha viagem pelas artes do espetáculo quando tinha 15 anos. Hoje, 16 anos depois, já palmilhei muitos palcos e refratei por muitas lentes. Sou formado em engenharia eletrónica pela universidade do Minho, no entanto, é na representação que se encontra focada a minha carreira profissional.  De 2007 até ao ano presente integro o Pif'h (produções ilimitadas fora d´horas) como ator, produtor, cenógrafo, figurinista, técnico de som e luz. Desde 2017 que integro igualmente a equipa de atores de duas companhias de teatro bracarenses, a Tin.Bra e a MalaD'arte. De momento também me encontro a incubar, pelo Pif’h, um pequeno projeto de teatro no município de Amares. Destaco ainda a vertente de ator freelancer, que me permitiu participar em projetos pontuais ligados ao teatro, cinema e televisão.


Atriz Vânia Silva


Biografia: Vânia Silva, 30 anos, licenciada em Teatro pela UM. Aos 16 anos entrou na Tin.Bra e aí fez o seu percurso formativo na área do teatro. Em 2008 representou a Academia Tin.Bra na República Checa com a peça “Os Outros”. Foi atriz principal de curta-metragem que foi galardoada em Portugal e Inglaterra. Foi atriz residente, assistente de encenação e formadora no Centro de Criatividade e em Fafe Cidade das Artes até 2013.  Participou no Festival “Janeiro de Grandes Espetáculos”, atuou em Recife e noutras cidades do Brasil. Durante todo este percurso artístico esteve sempre ligada à Tin.Bra como dirigente, formadora e atriz. No ano de 2019 ganhou o prémio de melhor espetáculo, votação do público, no


Concurso Nacional de Teatro com o espetáculo “TSH-Quanto vale a vida humana?”, representado pelos seus jovens alunos da Academia. Durante o ano de 2018 e 2019 realizou cinco curtas metragens sobre emigração, apresentadas em Portugal, Espanha e na Roménia. Foi nomeada por dois anos consecutivos, 2018 e 2019 para os Galardões da nossa Terra, evento que destaca as personalidades que se distinguem na cidade de Braga. Desde 2013 até à presente data é diretora artística, encenadora, atriz, dramaturga e formadora na Tin.Bra - Academia de Teatro.


Produção Marta Pinto


Biografia: Marta Pinto, nascida em Braga no ano de 1997, licenciada em teatro pela Universidade do Minho. É atriz e dirigente na Tin.Bra - Academia de Teatro desde 2015 e formadora de oficinas de teatro na mesma academia desde 2020. É também professora de expressão dramática em Atividades de Enriquecimento Curricular desde 2020, modelo e manequim desde 2010.

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19h00
“Entre mim e o meu silêncio” por Marta Moreira
Poesia/ Spoken Word
AUDIR – Jardim
AUDIR – Jardim
41.164493,-7.792998

o que é um poema? o que conta, o que esconde?

partimos à descoberta do universo interior de um poeta, um que luta para reconhecer o poema como entidade viva, de existência indefinível, mas absoluta, com morada assente nesse plano metafísico que carrega todo o criador.

nessa viagem descobrimos personagens a quem temos dificuldade em circunscrever os contornos; delas extraímos o potencial artístico desta performance, onde este poeta, figura central da linha narrativa e simultaneamente nosso guia, luta para as extrair desse universo onírico, capturando-as.

é nessa transposição para o nosso plano de existência que elas se revelam, que conquistam uma dimensão própria e vivem. esta viagem é assim a metáfora com que se ilustra a importância da poesia como alimento da alma, uma descoberta que se incendeia nesta performance, mas que se concretiza (sobretudo) nos ecos que deixa a ressoar em cada um.



Biografia


Com uma década de experiência na docência (no Ensino Artístico Especializado da Música), tem-se destacado também na investigação científica, com trabalhos apresentados no GUIMARAMUS (2018), IV Encontro do Ensino Artístico Especializado da Música do Vale do Sousa (2019) e ENCAPE (2019). Desenvolveu bastante actividade concertista (sobretudo em Música de Câmara), mas cedo percebeu que a carreira convencional não lhe chegava. Assume-se assim uma artista multidisciplinar: colaborou com a Jangada Teatro, Rui Horta, Teatro Anémico (entre outros) e desde 2015 que escreve para Teatro. Desde 2018 que explora a Performance como veículo de expressão primordial.


Tutela o blog Pimenta na Língua (2015), crónica de opinião publicada na Revista RUA (2019) e outros. 

Além disso, colaborou com a DaCapo - Revista Musical e também já publicou no Jornal da FENPROF (2019), no Público (2020) e no Comunidade, Cultura e Arte (2021). Dedica-se ainda à ficção narrativa e à poesia, âmbito em que já publicou na Revista Caliban (poema declamado) e na Matapacos – revista de experimentalismos (2020).


Actualmente dedica-se a explorar o cruzamento disciplinar entre a Música, a Literatura, o Vídeo e a Performance, e em simultâneo ao seu 2o romance. Reside em Braga, é professora no Conservatório do Vale do Sousa, colabora com o BJazz Choir e com a Revista Intro (onde faz crítica literária, musical e teatral). Fundou em Abril a Plataforma do Pandemónio, um colectivo de criação artística.

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19h00
Cody XV
Música
Jardim do Museu do Douro
Jardim do Museu do Douro
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Duas partículas do etéreo que existem em permanente desafio. Assim são o caos e a harmonia.

Cody XV, de Braga – Portugal, é o "eu sub//consciente" de Pedro Sousa (Arcos de Valdevez, 1984), compositor, curador, designer e artista visual. Recorre enquanto compositor a diferentes métodos para obtenção de matéria prima — entre o field recording, sampling, síntese eletrónica e modular e programação criativa tendo sempre como foco o átomo sonoro, a partícula base a partir do cada uma das suas peças é composta.

Entre os diversos lançamentos destacam-se o LP de estreia "Solipsism" e "Spontaneity", sendo este último um registo contínuo de improvisação e aprendizagem que explora diferentes técnicas (feedback, looping, sound collage, experimental modular patching). 

Apresenta agora ao vivo uma seleção de temas inéditos em preparação para o lançamento do segundo longa duração.

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Sábado
17

de

Julho
17h00
“AIRBNB & NUVENS - uma rádio novela” de Manuel Tur
Teatro
Jardim do Museu do Douro
Jardim do Museu do Douro
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Em AIRBNB & NUVENS - uma rádio novela, Manuel Tur entrega-se a uma íntima reflexão sobre o processo de comunicação, expondo em palco a mecânica do teatro radiofónico, os seus artifícios, recursos e métodos. Mas, mais importante do que a exposição levada a cena, de tudo quanto aí venha a acontecer, interessa dar a ouvir, simples e ludicamente, por puro prazer. Transmitir esse gozo que é, na verdade, a génese da rádio. Uma 'rádio novela' sobre um país falido, alugado e com a mania das grandezas (sim, Portugal), escrita pela mão sarcástica de Luísa Costa Gomes.


Interpretação por Diana Sá, Eduardo Breda, João Castro, Pedro Almendra e Teresa Arcanjo. Texto de Luisa Costa Gomes e encenação de Manuel Tur.

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17h00
“Lugar em Branco” por Carolina Vieira
Performance/ Dança
AUDIR – Jardim
AUDIR – Jardim
41.164493,-7.792998

Imagina um lugar.

Um lugar onde ninguém foi, onde a natureza não existe. Um espaço vazio, onde o tempo não passou. Podes começar de novo, construir do zero, com toda a memória que possuis sobre tudo o que existe e tudo o que já aconteceu. À tua chegada a esse lugar vazio, chegarão contigo todos os lugares do mundo, todo o tempo que existiu em todos os lugares, todas as vontades e todas as lembranças. Vais lembrar-te de tudo até ao mais íntimo pormenor mas, desta vez, decides tu que lembranças queres ver pintadas no teu lugar.

De que cor é esse lugar?


Inês Sousa nasceu em Braga em 1995.

Estudou dança clássica certificada pela Royal Academy of Dance e dança contemporânea na Arte Total Braga, tendo concluído o grau 8. Atualmente, frequenta o Intermediate. É professora na Arte Total e bailarina na Arte Total Cia. desde 2017.


Carolina Vieira nasceu em Braga em 1994.

Estudou dança clássica certificada pela Royal Academy of Dance e dança contemporânea na Arte Total Braga desde 1998, tendo concluído o grau 8. Atualmente, frequenta o Intermediate e a formação em Progressing Ballet Technique. É professora na Arte Total e bailarina na Arte Total Cia. desde 2017.

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18h00
Ana Deus
Poesia/ Spoken Word
AUDIR – Jardim
AUDIR – Jardim
41.164493,-7.792998

Ana Deus nasceu em Santarém em 1963 e vive no Porto desde 1981.

Sempre se interessou por música, poesia e desenho, tendo frequentado sem concluir o Curso Superior de Pintura da ESAP.

Começou o seu percurso musical em 87 no grupo pop Ban. Em 93 inicia com a escritora Regina Guimarães e o músico Alexandre Soares o grupo Três Tristes Tigres.

Tem musicado poesia de autores variados. Editou um livro-cd em parceria com o autor Alberto Pimenta e criou o espetáculo Sono dedicado à poesia de Ernesto de Melo e Castro apresentado durante a retrospetiva do autor na Fundação de Serralves.

Fernando Pessoa, Camilo Pessanha, Bocage, Camões, Natália Correia, David Mourão Ferreira, Judith Teixeira, Gastão Cruz, Ângelo de Lima, Mário de Sá Carneiro, Sylvia Plath, Rainer Maria Rilke, William Blake são alguns dos autores musicados e cantados por si, a solo ou nos seus projetos Osso Vaidoso (com Alexandre Soares), Bruta (com Nicolas Tricot) e Ruído Vário (com Luca Argel).

Faz pequenos videopoemas para as suas canções.

Em 2020 editou Mínima luz, álbum de originais dos Três Tristes Tigres.

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18h00
“Room” por Filipe Moreira
Performance/ Dança
Jardim do Museu do Douro
Jardim do Museu do Douro
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Filipe Moreira é diretor artístico, performer e produtor. Licenciado em

Coreografia pela Falmouth University (Reino Unido) ao abrigo da Fundação

Calouste Gulbenkian e formado em Interpretação pela ACE Academia

Contemporânea do Espetáculo. Estudou também canto lírico e figurinos. Venceu em 2020 a Bolsa de Criação Isabel Alves Costa e em 2017 a Bolsa de pesquisa em dança no Centre National de la Danse pela Fundação Porosus (França). Em 2012 desenvolveu um período de investigação em teatro de rua na cidade de São Paulo (Brasil), onde trabalhou como assistente de produção da companhia Cia. do Miolo. Como ator e bailarino, trabalhou com Trisha Brown Dance Company, Willi Dorner, Emmalena Fredriksson, Madalena Victorino, Aldara Bizarro, Sofia Dias; Vítor Roriz, Companhia Instável, Joana Providência, José Carretas, Teatro de Montemuro, Teatro do Frio, Teatro de Ferro, Radar 360º, Comédias do Minho, entre outros. Apresentou o seu trabalho em diversos festivais e teatros da Europa, América do Sul e Ásia. É diretor artístico e fundador da RÉPTIL associação cultural. Atualmente é artista

associado do coletivo Visões Úteis.

ROOM é um manifesto de rua sobre arte e inquietação.

A partir de um cenário instalado no centro da cidade, convidamos os espetadores ambulantes a entrarem neste espaço para assistirem a uma instalação de vídeo. Aí poderão conhecer alguns artistas da cidade do Porto e escutar alguns episódios e inquietações das suas vidas e profissões.

ROOM é um espaço de reflexão individual, proporcionando um exercício retrospetivo sobre o período de confinamento e a relação com a arte de cada um.


Artistas/Testemunhos | Ana Rocha, Adelaide Teixeira, Allex Miranda, Alice Prata, Daniel Pinheiro, Diana Barnabé, Flávio Rodrigues, Hilda de Paulo, Hugo Cruz, Inah Santos, João Grilo, Jorge Lix, Lola Sousa, Mariana Amorim, Mariana Figueroa, Paulo Calatré, Rodrigo Malvar e Tânia Dinis.


Direção artística e interpretação | Filipe Moreira

Cocriação | Filipe Moreira e Vinicius Ferreira 

Vídeo | Vinicius Ferreira

Produção executiva | Filipe Moreira

Produção | RÉPTIL 

Legendas | Pedro Marques

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19h00
João Não
Música
Jardim do Museu do Douro
Jardim do Museu do Douro
41.161486,-7.7922

Segundo o “Rimas e Batidas”, João Não apresenta um som que nos leva a “desviar mais para norte a rota dos novos fados que Pedro Mafama e Conan Osiris cantam. (...) uma espécie de Camané da Geração Z que prefere os balanços libidinosos de tarraxos e funks modernos para chegar mais perto do “esfrega esfrega”. 

«Nascido em Gondomar no final do milénio passado, João Não traz nas suas palavras a fusão entre o local e o global, buscando ideias por onde passa e por onde deseja passar.

Depois de vários anos empenhado na escrita, naturalmente a música foi surgindo no seu percurso, apelando à voz do mesmo para interpretar e tornar em canções os versos que foi construindo desde novo.


O primeiro projeto nasceu lá, no seio dessa “Terra-Mãe”, que o viu crescer e a Lil Noon, o companheiro na produção e apresentação do mesmo. Ignorando algumas barreiras musicais e de olhos (e ouvidos) postos na fusão de géneros, os dois artistas gondomarenses compilaram várias canções que visam apresentá-los ao panorama nacional, em busca de um “lugar ao sol”.»

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19h15
Orquestra Jazz Matosinhos & Manel Cruz
Música
AUDIR – Auditório Exterior
AUDIR – Auditório Exterior
41.164493,-7.792998

A Orquestra Jazz de Matosinhos volta a partilhar o palco com Manel Cruz no ciclo “Entre-Cidades - A Minha Cidade na Tua Cidade”, dia 19 de Junho 2021, em Braga e 17 de Julho de 2021 em Peso da Régua.

Numa viagem onde revisita músicas dos seus diversos projectos, dos Ornatos Violeta a Foge Foge Bandido, passando pelos Supernada até à sua recente carreira a solo, Manel Cruz surpreende ainda ao interpretar standards do Jazz com letras da sua autoria. Temas que receberam novos arranjos pela Orquestra Jazz de Matosinhos, num espetáculo que não deixa ninguém indiferente.


Resultado do trabalho que a big band tem vindo a desenvolver ao longo dos anos, sempre em busca de novos desafios criativos, estas parcerias vêm no seguimento de outras partilhas com vozes oriundas dos mais variados universos musicais, desde o jazz (Dee Dee Bridgewater e Maria João) à música brasileira (Maria Rita), passando pela world music (Mayra Andrade) e pela pop (Sérgio Godinho e Manuela Azevedo).

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Domingo
18

de

Julho
17h00
“Ouve-me de Perto como se Te Tocasse” por Diana Sá
Teatro
Jardim do Museu do Douro
Jardim do Museu do Douro
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Diana Sá, nasceu em Matosinhos em 1978. 

Licenciou-se em Teatro, Variante Interpretação, na Escola Superior de Música e das Artes do Espetáculo em 2001.

Em 2002 integrou no elenco fixo do Teatro Oficina, em Guimarães, tendo permanecido a trabalhar aí como atriz, formadora e criadora até 2014.

Em 2014 mudou-se para Matosinhos, e desde então tem trabalhado maioritariamente no Teatro Nacional São João como atriz, e no Centro Educativo do TNSJ como criadora. Também continuou a participar nas criações do Teatro Oficina em 2017, 2018, 2020 (adiada...)

Leciona também na escola profissional de teatro Jobra as disciplinas de laboratório performativo, voz falada e Interpretação.

Este espetáculo resulta de um processo pessoal durante o período de confinamento.

Prende-se com proximidade e distância.

Quando estamos realmente perto? 

Estando perto não estaremos necessariamente próximos. 

Quando a intimidade existe mas tem de ser gerida sem toque. Só com palavras e olhares. 

Pensar numa nova forma de trabalhar a intimidade. Uma intimidade interrompida por barreiras físicas.

Serviu também de inspiração o modelo de visitas das cadeias Americanas. Quando há tanto para dizer ao outro, a proximidade é muita, mas o toque é impossível e a privacidade é quase nula.

É sobre isto este espetáculo.

Sobre o que é a distancia. 

Cada um dos atores tem uma coisa para dizer a alguém que precisa de a ouvir.

Os próprios textos definem a relação entre ator e espectador. E olhos nos olhos mas sem mão na mão, São feitas confissões, declarações, negócios obscuros que mexem com a intimidade e o segredo.


Conceção e Encenação - Diana Sá

Texto - Eduardo Brito

Cenografia - Patrick Hubmann 

Sonoplastia e responsável técnico - João de Guimarães

Elenco:

Ana Simões

Gonçalo Fonseca

Íris Soares

José Ribeiro

Valdemar Santos

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18h00
“Pólis” por Paulo Mota
Performance/ Dança
AUDIR – Jardim
AUDIR – Jardim
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Paulo Mota, nasceu em 1991 em Santa Cruz do Bispo, Matosinhos. Em 2010 terminou

o curso de Interpretação da Academia Contemporânea do Espetáculo e, desde então, foi

dirigido por Joana Providência, António Júlio, Madalena Victorino, André Braga e

Cláudia Figueiredo, Victor Hugo Pontes, Ana Luena, Rogério de Carvalho, Gonçalo

Amorim e João Garcia Miguel - destaca os espetáculos com música ao vivo com Dead

Combo, Carlos Bica, João Paulo Esteves da Silva, Peixe, André Pires, Joana Gama e

Pedro Augusto. Atualmente é professor de Interpretação na ACE - Escola de Artes, no

Porto.

“Restam os irrecuperáveis, aqueles que recusam as personagens, aqueles que elaboram a teoria e a prática dessa recusa. É sem dúvida da inadaptação à sociedade do espetáculo que virá uma nova poesia do vivido, uma reinvenção da vida. Esvaziar os personagens precipita a decomposição do tempo espetacular em proveito do espaço-tempo vivido. Viver intensamente não é na verdade desviar o curso do tempo, perdido na aparência? E não é a vida, nesses momentos mais felizes, um presente dilatado que recusa o tempo acelerado do poder, o tempo que escorre em regatos de anos vazios, o tempo de envelhecimento” Raoul Vaneigem

 

Direção artística Paulo Mota

Cicerone Luísa Guerra 

Sonoplastia Ruben Mendes 

Interpretação 5 intérpretes locais 

Produção executiva Filipe Moreira 

Produção Devagar & RÉPTIL

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18h10
Angélica Salvi
Música
Jardim do Museu do Douro
Jardim do Museu do Douro
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Angélica Salvi é uma harpista e compositora sediada no Porto. Completou os seus estudos de harpa clássica no Conservatório Superior de Madrid, estudou Jazz na Universidade de Arizona (EUA) e realizou dois mestrados no Conservatório de Haia (Holanda) especializando-se em improvisação, música eletroacústica e experimental. 

 

Enquanto solista, colaborou com diversos compositores, orquestras e ensembles, e tem trabalhado em inúmeros projetos nas áreas da música contemporânea, dança, artes visuais e teatro (Ensemble Modelo 62, Brokkenfabriek, Balleteatro, Sonoscopia, Oficina Arara, Crónica Electrónica, Teatro do Frio, Teatro de Ferro, Jacc, entre muitos outros). 

 

Atualmente é professora de harpa do Conservatório de Música do Porto e a harpista do Vertixe Sonora Ensemble. Dirige o projeto Female Effects (FMFX) e faz parte de vários projectos multidisciplinares ("Harpoemacto", "Paisajes Invisibles", "Nooito" e "Trascendencia y Delirio").

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19h00
“RES NULLIUS” por Gabriela Barros
Performance/ Dança
AUDIR – Jardim
AUDIR – Jardim
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Gabriela Barros, Braga. Estudou dança na Arte Total - CEA. Pós Graduada em Educação Artística no IPVC e em Dança Contemporânea na ESMAE/Teatro Rivoli. No âmbito da Pós Graduação em Dança Contemporânea participou em Masterclasses com: Vera Mantero, Emanuel Gat, Lisbeth Gruwez, Boris Charmatz, Nicola Cantillon e Laurence Yadi, entre outros. Desde 1998 tem trabalhado, como intérprete/bailarina, com os coreógrafos Cristina Mendanha, Maria Reis Lima, Margarida Serrão, Paola Moreno, Inês Villasmil, Romulus Neagu, Aldara Bizarro, Paulo Henrique, Peter Michael Dietz, Paula Castro, Joana Providência, Madalena Victorino e Carlota Lagido.

Licenciada em Saúde Ambiental, com monografia e o projecto final do curso trabalhada em conjunto com a área da dança com orientação da Professora Doutora Ana Macara e Cristina Mendanha.

Actualmente colabora com a Arte Total na Gestão administrativa de projectos e criação e investigação artística, e paralelamente ocupa funções de docência e formação em várias instituições. Colabora com o Sindicato da Poesia.

“Braga, cidade religiosa.

Em cada caminho percorrido há referências religiosas, umas mais visíveis e outras que nos passam despercebidas. Numa cidade repleta de igrejas, de tradições e rotinas idênticas são as igrejas de maior dimensão que causam impacto granjeando visibilidade ao olhar. Em conversa descobri a pequena Igreja de São Geraldo, entre espaços bem conhecidos da cidade. Terá sido capeada pelas sombras de algo maior? Fazia parte dos meus caminhos diários e nunca a olhei. Está fechada. Diz a tradição que abre as suas portas apenas um dia no ano. Não tem flores, tem fruta. Os pequenos espaços trazem consigo um aconchego espacial que os monumentais não conseguem. Um espaço público (quase) só meu. Era perfeita...”


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19h10
Bala
Música
Jardim do Museu do Douro
Jardim do Museu do Douro
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Os BALA não são uma banda comum. As suas influências vão desde as diferentes faces do grunge até os grandes nomes do punk ou stoner rock. Essa mistura única de paisagens musicais e inspirações de várias gerações ajudou a moldar a banda de maneiras diferentes. Ao longo da sua carreira, esta dupla de roqueiros espanhóis deixou-se inspirar pela música que amam, mas durante o processo eles também criaram algo novo a partir dela: seu próximo álbum, “Maleza”, que ajuda a moldar o futuro do rock alternativo /metal.

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19h50
A Pedreira
Música
AUDIR – Jardim
AUDIR – Jardim
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A Muddy Waters da música galega ou a Violeta Parra da Península. Ugía Pedreira com o nome A Pedreira, com foco num novo trabalho em que trata a composição de jeito artesanal, como trovadora do Cantábrico, fonte de inspiração para melodias e letras.


Compositora de canções desde pícara, canta nelas e brota com a voz encetando o ar de força vital. Realiza um trabalho prosódico de excelência donde se plasmam as suas reflexões filosóficas, versos que são poemas, canções ou spoken word, destacando o cuidado a nível imagem e movimento.

Um jogo de luzes mutantes, cores diversas, sons; canções que são poemas e versos que ressonam como cantos marinhos, todo com a conceção do cenário como espaço múltiplo, onde se movem entre a performance, o teatro musical e o concerto convencional. O corpo expressa-se sentado, de pé, no chão e em movimento. A Pedreira denuda a(s) alma(s) sobre as tábuas, ás vezes solitária e outras tantas acompanhada pelo bretão Pierre-Yves Rougier, numa atuação em que Marina Oural se encarrega da encenação e Xavier Belho dos grafismos, explorando as suas possibilidades através dos símbolos contidos nas letras.


A Pedreira realiza um espetáculo integralmente em galego, tanto nas letras das suas canções como na comunicação, apresentação e explicação das mesmas.

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Segunda-Feira
19

de

Julho
18h30
“Albas” por Marta Ferreira
Poesia/ Spoken Word
Jardim do Museu do Douro
Jardim do Museu do Douro
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Sebastião Alba possui uma vasta obra escrita e publicada, incluindo a obra "Albas" que, neste caso, conta com a organização, introdução e notas de Maria de Santa-Cruz.

Um dos objetivos foi fazer uma seleção de textos e poemas que passassem pelas várias obras por ele escritas e também pelas várias personagens que ele criou, tendo em consideração os estados de espírito e emoções que dão vida e expressão a cada texto ou poema.

A seleção foi feita através das seguintes obras: “O Ritmo do Presságio”; “A Noite Dividida”; “Uma Pedra ao Lado da Evidência” e “Albas”.

Desta forma, a narrativa e a interpretação desta seleção terá um resultado que não só demonstra as várias personalidades ou personas de Sebastião Alba como irá seguir um percurso interpretativo coerente e fluido.

Os temas principais focam-se no sujeito e na sua liberdade, ou na sua tentativa de ser livre. Livre de horários, livre de uma sociedade que lhe é incompreensível, livre de casa própria, mesmo que essa fuga o obrigue a afastar-se da família, apesar de a amar.

Ao longo da sua escrita nota-se uma tentativa de fundir “duas personalidades distintas (a da máscara civil (Dinis Albano) e a do poeta Sebastião Alba), mas apenas consegue criar e viver uma terceira personagem, a do andarilho, vagabundo ou romeiro e pedinte apenas para não se sujeitar aos horários e rotinas da vida a que continuamos a chamar normal. Dolorosa - por incompleta - renúncia.”


Biografia


Marta Ferreira nasceu a 25 de Julho de 1992, natural de Lousada e residente em Guimarães. Sempre se interessou e sensibilizou com as Artes Performativas e pela pintura. Começou por cursar Artes Visuais na E.S. Martins Sarmento em Guimarães, iniciando-se, simultaneamente, no Teatro Amador.

Mais tarde, licenciou-se em Teatro na Universidade do Minho, vocacionando-se para a Estética do Teatro, Teatro e Música, Crítica do Espetáculo, Laboratórios de Criação, Dramaturgia, Encenação, Interpretação, Movimento, História das Artes e do Espetáculo, Espaço e Performance, Culturas Teatrais.

Durante a sua formação, teve oportunidade de aprender e trabalhar com excelentes profissionais, como: Marcos Barbosa, Victor Hugo Pontes e Nuno M. Cardoso; teve ainda a oportunidade de se apresentar no Festival OH! (uma iniciativa da U.Minho), sob orientação de Francesca Rayner e Fadir Skeiker, onde também trabalhou na área da Comunicação e Divulgação.

A Dança, o Teatro e o Cinema têm sido uma constante no seu percurso artístico, em que já teve oportunidade de apresentar diversos projetos no Festival Gil Vicente (Guimarães) enquanto atriz e criadora, e que se tem pautado por cruzar experiências com grandes profissionais, como: Marina Nabais, Louise Chardon, Rui Horta ( Guidance - Festival Internacional de Dança Contemporânea), Tiago Simães (Música), Zacarias Gomes (Festival Política - Lisboa), Ricardo Conti e Vasco Mendes (Cinema), Miguel Moreira (Movimento).

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19h20
St. James Park
Música
Jardim do Museu do Douro
Jardim do Museu do Douro
41.161486,-7.7922

Tiago Sampaio aka St. James Park é um músico e produtor de música eletrónica português nascido em 1992. Ele é também conhecido por ser o fundador do projeto Grandfather’s House.

Em 2020, edita o seu primeiro disco a título individual, com o nome de highlight, que rapidamente apanhou o interesse do público e da crítica nacional. Este registo conta com a participação de artistas como IVY, Lince e Noiserv.

Ao longo dos anos, o músico tem vindo a desenvolver composições, paisagens e bandas sonoras para dança contemporânea e cinema, como, por exemplo, para a curta metragem Francesa Parallèle e para between:lights.

Em 2021 prepara um novo registo, que tem o nome de ocean, e que conta com 5 temas que mostram uma relação entre a luz e a escuridão mais selvagem, onde explora uma vertente mais experimental e ambiental.

Park teve ainda oportunidade de colaborar com músicos como TOKiMONSTA, Holly, First Breath After Coma e Gator the Aligator e Sensible Soccers.

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Agosto